terça-feira, 25 de agosto de 2015

#DICA DO DIA

Fondue de chocolate

Ingredientes

  • 400g de chocolate ao leite em barras
  • 100g de chocolate meio amargo
  • 1 lata de creme de leite light 
  • 1 cálice de licor de amarula
  • Frutas Picadas ( De sua preferência).
  • Marshmallow


Modo de Preparo

  1. Derreta no micro-ondas o chocolate, colocando num recipiente de vidro, próprio para micro-ondas
  2. Deixe em potência alta por 1 minuto, retire e veja se dá para mexer o chocolate até ficar bem derretido
  3. Caso não dê, leve ao micro-ondas por mais 30 segundos, vá repetindo o procedimento até que o chocolate derreta
  4. Leve ao fogo médio o chocolate e misture o licor e o creme de leite
  5. Mexa até ficar com uma consistência cremosa
  6. Quando estiver pronto é só levar para o rechaud e servir-se, espetando as frutas, marshmallow e molhando na mistura

  • Informações Adicionais

       Caso você não seja muito chegado em doce, pode inverter a quantidade de chocolate ao leite com meio amargo.


Fonte: http://www.tudogostoso.com.br/receita/13205-fondue-de-chocolate.html 

terça-feira, 12 de maio de 2015

BB e bancos privados são opção para financiar imóvel após Caixa mudar regra



Quer comprar agora uma casa ou um apartamento usados, mas não tem mais o dinheiro suficiente por causa das mudanças no financiamento da Caixa Econômica Federal anunciadas no final de abril?
Antes a Caixa financiava até 80% do preço de um imóvel de até R$ 750 mil, e a pessoa só precisava dar 20% de entrada. Agora a Caixa só financia 50%. Num imóvel de R$ 300 mil, por exemplo, a entrada era de R$ 60 mil. Agora tem de ser R$ 150 mil.
Bancos privados e até o estatal Banco do Brasil ainda oferecem as condições anteriores e podem ser uma opção. Os juros são um pouco mais altos, mas próximos aos da Caixa. A diferença no preço final de um imóvel financiado por dez anos é de menos de 2% entre a Caixa e os demais.
Um imóvel de R$ 650 mil financiado em dez anos na Caixa, pela regra anterior, tinha juros de 9,45% mais TR ao ano. O preço total pago no final era de R$ 897,8 mil.
O mesmo imóvel num banco privado tem juros médios de 10% mais TR e custa no final R$ 912,2 mil. A diferença para a caixa é de R$ 14,4 mil a mais (1,6%).
O BB e os bancos privados não dizem por quanto tempo vão manter essa política. Segundo analistas, a tendência é que sigam a Caixa. Por agora ainda é possível.
Mesmo com o aumento de juros anunciado na quinta-feira (7), o BB continua uma alternativa e manteve os 80% de financiamento.

Simulações

A pedido do UOL, Miguel de Oliveira, diretor-executivo de Estudos e Pesquisas Econômicas da Anefac (Associação de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), fez simulações de financiamentos.
Compara a Caixa com outros bancos. A taxa de juros indicada nas simulações da Caixa é de balcão (aplicada a quem não tem relacionamento com o banco). No entanto, ela pode variar para clientes.
Nas simulações de outros bancos, a taxa usada foi uma média do mercado. Ela pode variar de banco para banco e também depende da relação que o cliente tem com a instituição.


Analistas discordam sobre financiar ou não agora

Mas vale a pena procurar outro banco? Analistas têm opiniões diferentes sobre o assunto. Além disso, depende da sua situação pessoal. Se vai casar e deseja muito um imóvel, pode ser interessante. Se não estava pensando em comprar, não precisa se apressar por causa disso.
Para Ricardo José de Almeida, professor do Proced da FIA, a melhor saída é procurar outro banco, mesmo que as taxas de juros sejam mais altas que as da Caixa. "Não compensa ter que dar uma entrada muito maior, pois os juros nos outros bancos não são tão mais altos; eles giram em torno de um ponto percentual a mais ao ano", diz.
Apenas neste ano, a Caixa subiu duas vezes a taxa de juros dos financiamentos imobiliários. Isso aproximou as taxas da Caixa, que costumavam ser as mais baixas do mercado, às taxas de outros bancos.
Almeida afirma que o crédito imobiliário é barato em relação aos outros tipos de crédito e, por isso, é mais vantajoso que uma parte maior da casa seja financiada.
"Se o comprador desembolsa grande parte do que tem guardado para dar de entrada no imóvel, ele fica sem dinheiro em caso de algum imprevisto financeiro no futuro. Se pegar dinheiro emprestado no banco, pagará juros muito mais altos que os do crédito imobiliário", diz o professor.
Por isso, o comprador deve aproveitar este momento para financiar o imóvel, antes que os outros bancos também reduzam o limite de financiamento.
Miguel de Oliveira, da Anefac, tem uma opinião diferente. Para ele, uma pequena diferença de juros pode significar muito e, por isso, a melhor opção é esperar.
Comprar um imóvel depende muito de crédito, já que a maioria das pessoas não consegue pagar uma casa à vista. "A oferta de crédito piorou muito recentemente, devido às condições ruins da economia. Por isso é melhor esperar que a situação melhore, para conseguir juros mais baixos", diz Oliveira.
O analista da Anefac afirma que taxa de juros paga durante o financiamento é fixa e que o comprador não vai se beneficiar se os juros caírem depois de fechado o contrato. Daí a importância de pesquisar bastante as taxas em diversos bancos.
Para ele, a tendência é de alta dos juros no curto prazo, tanto na Caixa quanto nos bancos privados, já que a economia não deve melhorar neste ano. A partir do ano que vem, quando as expectativas são de melhora econômica, os juros devem começar a cair e a oferta de crédito a melhorar. Então é um bom momento para financiar o imóvel.

Outros bancos devem seguir a Caixa

Os dois analistas entrevistados acreditam que em breve os bancos privados devem seguir a Caixa e cortar a porcentagem máxima de financiamento.
"Em um primeiro momento, os outros bancos vão aproveitar o mercado da Caixa. Mas, com a baixa da poupança, os bancos ficam sem recursos e devem também reduzir o limite máximo de financiamento", diz Oliveira.
Os depósitos em poupança têm caído ao longo deste ano. Abril foi mais um mês com retirada recorde de recursos da caderneta de poupança. Segundo dados do Banco Central (BC), os saques superaram os depósitos no mês passado em R$ 5,850 bilhões --configurando o pior abril desde que os dados começaram a ser coletados, em 1995.
Cerca de 65% dos recursos investidos na poupança pelos brasileiros devem ser aplicados pelos bancos em financiamento imobiliário. Por isso, menos recursos na poupança significa mais dificuldade para financiar a casa própria.
Questionados pelo UOL sobre os limites de financiamento e previsões de mudança desse teto, os bancos Banco do Brasil, Bradesco, Itaú Unibanco e Santander responderam que o limite de 80% foi mantido. Em relação a possíveis alterações, apenas a assessoria do Itaú disse que não há previsão.

Preço de novos e usados

Tanto o preço dos imóveis usados quanto o dos novos deve cair, de acordo com os analistas Oliveira e Almeida.
"É uma questão de crédito: enquanto a oferta estava subindo, os preços subiram junto. Agora que as condições de crédito estão ruins, os preços devem cair", diz Almeida.
Financiar um imóvel usado fica mais difícil e, por consequência, vender também. Isso deve travar o mercado imobiliário (fazendo com que os preços caiam), pois quem tem casa e quer comprar uma nova, terá dificuldade para vender a usada.
"Primeiro deve cair o preço do usado, quase que imediatamente. Mais para frente deve cair o preço dos novos também, pois os compradores vão pressionar, já que o usado vai estar mais barato", diz Almeida.
O consultor financeiro Marcos Silvestre concorda com a queda de preço dos usados, mas não acredita na queda do preço dos imóveis novos. "O valor dos imóveis novos vai andar de lado. Eles não vão ter um aumento real de preço. No máximo, eles vão conseguir acompanhar a inflação", afirma.
FONTE: Uol Economia

quinta-feira, 12 de março de 2015

Caixas organizadoras escondem a bagunça e dão charme à decoração.

As caixas organizadoras são ótimas para deixar a casa arrumada. Mas você pode utilizar os cestos para dar um charme também na decoração. São versáteis, uteis para diferentes situações e tem característica de decoração rústica.
sala costuma ser um ambiente que acumula muitos objetos como CD de música, DVD, livros e chaves. Os cestos de palha são ótimos para limpar a bagunça e deixar tudo organizado.
Outra ideia é utilizá-los no hall do apartamento. Pode ser um apoio para guarda-chuvas ou então para flores, por exemplo.
O banheiro é outro local que necessita de uma organização maior. São muitos acessórios juntos. Os cestos podem ser uteis para guardar toalhas, algodão e rolos de papel higiênico.
E na cozinha, também fica bonito? Com são versáteis, se encaixam em qualquer ambiente e podem servir como organizadores para frutas, verduras e panos de prato.
Os cestos se encaixam facilmente, também, como peças de decoração. Podem ser presos na parede para servir de suporte para vasos ou até mesmo como enfeite.
Veja outros exemplos:








terça-feira, 3 de março de 2015

Veja o mundo mágico dos túneis naturais

Entre nesta viagem ao mundo encantado da natureza e veja alguns dos túneis naturais mais bonitos do mundo.


MACIEIRAS EM MOSCOU, RÚSSIA

ZARCERO, COSTA RICA


KITAKYUSHU, JAPÃO


TÚNEL DO AMOR, UCRÂNIA

TÚNEL DA ESCURIDÃO, HOLANDA


NOVA YORK, EUA


PORTLAND, EUA


FLORESTA DE BAMBU EM KYOTO, JAPÃO


OREGON, EUA


RUA COM CEREJEIRAS EM BONN, ALEMANHA


TÓQUIO, JAPÃO


BRUXELAS, BÉLGICA


COUNTY ANTRIM, IRLANDA DO NORTE


JARDIM DO BODNANT, INGLATERRA


TÓQUIO, JAPÃO


TÓQUIO, JAPÃO


LOUISIANA, EUA


FUJIKAWAGUCHIKO, JAPÃO


RUA COBERTA DE PARREIRAIS EM CADIZ, ESPANHA

PRETÓRIA, ÁFRICA DO SUL

Fonte: Msn.com

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL INSTITUI REGISTRO ELETRÔNICO DE CONTRATOS DE IMÓVEIS EM SÃO PAULO

Projeto piloto da Caixa Econômica Federal, em parceria com a Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo (Arisp), reduz de 30 para cinco dias o prazo de registro dos documentos no estado de São Paulo. Agora o registro dos contratos habitacionais em agências localizadas no estado é eletrônico, o que deve garantir a redução do tempo para liberação do financiamento imobiliário na região. De acordo com a Caixa, a iniciativa permite que os clientes de financiamentos habitacionais do banco tenham uma significativa redução no prazo do registro do imóvel e não necessitem ir ao cartório registrar o contrato.

Pelo novo modelo, a Caixa envia o contrato eletronicamente para o cartório de imóveis. A solução tecnológica também garante mais segurança ao processo e a redução do uso de papel. “Esta é uma inovação trazida pela Caixa. O cliente não precisa levar o contrato no cartório e depois voltar para buscá-lo registrado. Tudo é feito de forma digital, com assinatura eletrônica, eliminando o risco de fraudes e reduzindo a quantidade de contratos em papel emitidos pelo banco”, avalia o diretor de Habitação da Caixa, Teotonio Rezende.
Para o diretor da Caixa, o ano de 2015 será de aprimoramento do registro eletrônico, com o lançamento de novos projetos em várias regiões do país. A previsão é de que o sistema esteja funcionando de maneira abrangente em 2016.  

(Com informações da Assessoria de Imprensa da Caixa – São Paulo).

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Agora é a hora de investir no Brasil, sim!

Sam Zell, investidor americano


Aos 73 anos, o investidor americano Sam Zell, maior especialista mundial em comprar e vender imóveis, passa mais de 200 dias por ano longe de seu escritório em Chicago. Ele recebeu EXAME na suíte de um hotel paulistano na manhã de uma terça-feira, apenas 1 hora depois de ter chegado dos Estados Unidos e a poucos dias de embarcar de novo.
Recentemente, esteve em paí­ses que passam longe do radar de alguns dos principais investidores do mundo, como Líbia e Mongólia. Para Zell, essa curiosidade é essencial na hora de farejar boas oportunidades e, principalmente, para nadar contra a corrente. Ele é especialista em comprar empresas desprezadas pela concorrência e em pular fora na hora certa.
Em 2007, às vésperas da crise americana, fechou o maior negócio da história do mercado imobiliário ao vender a empresa de imóveis comerciais Equity Office Properties por 39 bilhões de dólares. Foi assim também em seu maior investimento no Brasil, a construtora Gafisa — de onde saiu em 2012, meses antes de a empresa despencar na bolsa.
Agora sua maior aposta é a empresa de armazenagem Guarde Aqui, que atua num mercado ainda pouco relevante no país. Enquanto os grandes fundos olham o Brasil com desconfiança, ele diz que essa é a hora certa de novos investimentos por aqui.
EXAME - Dois anos atrás, o senhor disse a EXAME que o Brasil viveria anos difíceis pela frente. E agora?
Sam Zell - O Brasil de fato está passando por um período difícil. Mas eu acredito que as forças do país vão, afinal, prevalecer. O presidente Lula foi bem-sucedido porque combinou ações sociais com prudência econômica. A administração atual esqueceu a prudência. Isso fica claro com as políticas de nacionalização, como no setor de petróleo.
Em vez de usar tecnologias conhecidas em todo o mundo, o país preferiu construir as próprias. Isso é imprudente de qualquer perspectiva. Com a escolha do novo ministro da Fazenda, há chance de uma volta à racionalidade.
EXAME - Então o senhor está otimista com os próximos anos do Brasil?
Sam Zell - Sim. Vocês têm escala. São 200 milhões de pessoas. Isso cria oportunidades. Esta é uma sociedade muito “aspiracional”. Nossa motivação original para investir aqui era a crença de que o movimento das classes mais baixas para a classe média e para a classe alta seria muito positivo para o Brasil.
Claro que está muito mais difícil agora do que há cinco anos. Por outro lado, há cinco anos todos os meus concorrentes estavam aqui. Hoje, até onde eu sei, sou o único. Em nossa história, há uma correlação direta entre sucesso e grau de competição. Com competição intensa, é muito difícil fazer bons negócios.
EXAME - A pergunta que todo mundo faz por aqui: o preço dos imóveis cairá?
Sam Zell - Se tivesse de apostar, apostaria contra a queda de preços. No lado residencial pode ter havido um excesso de oferta em algumas regiões. Mas não houve excesso de oferta em escritórios, no varejo, em galpões.
É diferente do que aconteceu nos Estados Unidos, onde tudo parou. Os bancos pararam. No Brasil, os bancos estão bem. E não acho que vocês tenham os instrumentos financeiros tóxicos que contribuíram para os problemas nos Estados Unidos.
EXAME - O senhor é conhecido por grandes investimentos. Mas hoje, no Brasil, tem investimentos pequenos na construtora paranaense Thá e na empresa de estocagem Guarde Aqui. Planeja grandes tacadas?
Sam Zell - Estamos prontos para fazer grandes ou pequenos investimentos de acordo com o tamanho das oportunidades. Não nos preocupamos com o tamanho do investimento, mas com o potencial de crescimento e com a possibilidade de fazer a diferença em determinado mercado.
A Guarde Aqui atende a classe média ascendente. Ela quer acumular coisas. E os apartamentos estão cada vez menores. Aqui já somos líderes de mercado, mas temos enormes oportunidades para crescer. Não vejo limites. No Grupo Thá, somos muito mais dependentes da saúde do mercado residencial.
EXAME - O Brasil ficou para trás na comparação com seus vizinhos?
Sam Zell - A Colômbia e o Peru são as estrelas do continente agora. Quando viemos ao Brasil pela primeira vez, jamais teríamos investido na Colômbia. Agora temos grandes investimentos por lá. Se tivesse de escolher um país favorito no mundo, atualmente, seria a Colômbia. O Peru está no nosso radar.
Provavelmente, o elefante na sala é a Argentina, que está uma bagunça total. Eles terão uma oportunidade com uma mudança de governo no ano que vem. A Argentina tem uma longa história de irresponsabilidade fiscal, que torna investir por lá muito desafiador.
EXAME - O senhor se preocupa com o ambiente político da região?
Sam Zell - Claro. Olhe para o real, que foi de 1,75 para 2,60. É uma desvalorização muito grande. E obviamente vai trazer dificuldades para o país, vai criar inflação. Decisões políticas impactam diretamente nossos investimentos.
EXAME - Política é o fator mais importante na hora de o senhor decidir investir ou não em determinados mercados?
Sam Zell - Começa com a política. Depois vem a economia. Mas, se a política não for razoável, a economia não importa. Aprendemos isso em países como a Venezuela. Outra questão importante é a demografia. No Japão e na maior parte da Europa, há menos pessoas em dezembro do que havia em janeiro.
Como um investidor, o que faço é tentar determinar onde a demanda está e ver como eu conseguirei suprir essa demanda. Se a população estiver encolhendo, a demanda também estará. Então, eu prefiro investir no Brasil ou na Índia, onde a população e a demanda vão crescer.
EXAME - Como o senhor estuda seus mercados potenciais?
Sam Zell - Eu leio o tempo todo. E também viajo muito. Há algum tempo, comecei a ler sobre a Mongólia. Li que a Gucci estava abrindo uma loja em Ulan Bator, capital do país. Achei aquilo maluco. Peguei um avião e fui até lá. Não havia nada lá para eu fazer, mas é tudo parte do processo de aprendizagem.
Você não pode ser um empreendedor de sucesso se não é um observador atento. Isso é fundamental para ver as coisas com simplicidade. Hoje, imóveis representam cerca de 30% de meus investimentos. Os outros 70% estão distribuídos em diversas áreas.
Mas isso não traz complexidade. Não investimos em alta tecnologia, por exemplo, porque não conhecemos. Mas investimos muito em áreas como energia e logística, em que podemos fazer diferença.
EXAME - Como diferenciar uma boa oportunidade de um negócio com risco excessivo?

Sam Zell - Minha análise começa não com quanto posso ganhar, mas com quanto posso perder no negócio. Dedico 80% da minha atenção a isso. Nos anos 90, por exemplo, fechei uma enorme compra na Califórnia. Nossa análise apontou que, se tudo desse errado, perderíamos 50 milhões de dólares. E de fato passamos por incêndios, terremotos e essas coisas que acontecem por lá. Perdemos justamente 50 milhões. Para mim, é um caso de sucesso.
Fonte: Revista Exame

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Confira as 10 dicas para deixar a casa harmônica com Feng Shui





Manter os ambientes limpos é fundamental. Flores na entrada dão as boas vindas e objetos coloridos dão alegria aos dias frios.






Um dos primeiros passos para criar um ambiente harmônico em casa é fazer uma limpeza tanto física quanto energética. Para isso, doar roupas e sapatos, tirar os entulhos e tudo o que já não se usa mais é uma atitude importante para melhorar a energia do lar.
Manter o imóvel limpo e com objetos de decoração agradáveis aos olhos é uma maneira de deixar o local mais aconchegante. Confira abaixo as 10 dicas para deixar a casa harmônica com Feng Shui:

1) Entrada da casa – Colocar um espelho em corredores estreitos perto da porta pode transmitir a sensação de que o ambiente é maior, além de trazer boas energias. “Objetos bonitos, assim como uma escultura, quadros ou vasos com plantas e flores dão as boas-vindas a quem chega e transmite uma boa primeira impressão”, diz Cris Ventura, consultora de Feng Shui.

2) Porta de entrada – “Coloque objetos de proteção, de acordo com o que for condizente com a sua crença”, indica a especialista. Ela também recomenda que se aplique um espelho no formato de baguá para afastar energia negativa.


3) Mesa de jantar – Este móvel é um símbolo de prosperidade e estabilidade familiar, segundo a especialista. “É interessante ter uma mesa arrumada com flores, fruteira ou toalha bonita”, recomenda Cris.


4) Sala de estar – Evite sofás ou poltronas de costas para a porta, piso brilhante e iluminação direta, que provocam ofuscamento, além disso, evite o excesso de móveis ou objetos, que causam poluição visual. Neutralize cantos vivos (as quinas) com plantas.


5) Cozinha – O cuidado com o fogão é importante, pois este eletrodoméstico é o símbolo de prosperidade. É preciso mantê-lo limpo e em bom funcionamento. “O próprio dono da casa tem que cativar a energia fazendo um chá de vez em quando, diz a profissional. Os armários também devem permanecer organizados, pois eles simbolizam as finanças.


6) Banheiro – Os tampos dos vasos devem ficar abaixados e as portas precisam ser mantidas fechadas. “Neste local, existe um fluxo de água. Tal atitude evita que haja escape de energia dos moradores”, explica a consultora. Ela recomenda que a área permaneça limpa e com aromas agradáveis. “Se possível, coloque plantas naturais e vaso com terra para estabilizar a energia no banheiro”, diz Cris.


7) Quarto – Este ambiente tem que ser mais “clean” e não deve conter material de trabalho e estudo, para que a pessoa possa se desligar da rotina e realmente descansar. “Óleo de lavanda é bom para relaxar. Pingue uma gota em um pote de cerâmica ou no travesseiro e lençol”, sugere a consultora.


8) Quintal ou varanda – O espaço precisa ter limpeza. Caso tenha lixo, ele precisa estar organizado. “Plantas frutíferas também ficam bem no ambiente, pois elas representam prosperidade”, diz Cris.


9) Varanda - De acordo com o Feng Shui, a varanda representa a vida fora de casa, suas atividades cotidianas e o planejamento futuro.


9) Escada – Debaixo da escada deve ficar um objeto pesado, como um vaso grande, escultura ou estátua, para estabilizar a energia, segundo a especialista.



10) Cores – Aplique na parede do quarto de dormir tons suaves e claros, já que eles são relaxantes. Já na sala, o ideal, segundo Cris, é abusar de cores mais fortes, como o laranja. “Ela oferece uma sensação de alto astral e causa sentimento de sociabilidade, pois ativa a comunicação”, explica.


terça-feira, 20 de janeiro de 2015

11 Dicas para deixar sua casa mais fresca neste verão.





Se já está preocupado com as altas temperaturas que estão por vir, saiba que alguns truques simples de decoração podem dar uma ajudinha e até diminuir os gastos com ventilador e ar-condicionado.






Confira 11 sugestões listadas pelo arquiteto Sergio Astrauskiene e leve mais frescor aos ambientes:

1) Substitua tapetes peludos e de cores escuras ou fortes por peças de fios curtos e tons pastel;

2) Itens de vidro refrescam. Vale investir em espelhos, vasos, quadros de foto com vidro protetor;

3) Excesso de objetos torna os espaços mais abafados. Portanto, retire bibelôs, abajures, artigos de madeira;

4) Se for possível, elimine cores escuras das paredes. Dê preferência a tonalidades claras e pastel. Use tinta, papel de parede ou adesivos;
5) Sofás de tecidos pesados, como veludo e camurça, e de cores fortes não combinam com o verão. Que tal cobri-los com capas de panos leves? Entre as opções estão algodão e linho;
6) As mantas de sofá devem ser deixadas de lado nos meses mais quentes;
7) É interessante colocar capas nas almofadas muito escuras. Componha o visual com tecidos leves (linho, algodão, seda) de cores claras;
8) Acha que a cortina está deixando o ambiente "pesado"? Como tirar o forro pode atrapalhar para assistir TV, mude o seu xale. Deixe-o em um tom mais suave;
9) As lâmpadas de LED não aquecem o ambiente como as tradicionais e ainda são mais econômicas;
10) Lance mão de plantas, mas tenha cuidado. É que folhagens muito grandes e volumosas podem carregar locais pequenos e conferir sensação de calor;
11) Quem gosta de fontes tem um motivo a mais para colocá-las na casa. É que a umidade delas colabora com os moradores no verão. A mesma regra se aplica a aquários e outros artigos de decoração com água.